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Análise de riscos para os Trabalhos em Altura
Tratamos bastante aqui no blog sobre os direcionamentos das normas referentes aos trabalhos em altura que tornam sua execução muito mais segura, sem comprometer a eficiência, e de forma a minimizar ao máximo qualquer possibilidade de erro humano que coloque em risco a integridade física dos profissionais.
E aqui entramos em um aspecto importante para viabilizar este trabalho seguro tanto para quem o desenvolve quanto para quem contrata: a análise de riscos do ambiente de trabalho, específica para cada local e circunstâncias.
Verificamos na Norma Regulamentadora 35 a análise de riscos em diversos pontos, como:
“35.2.1 Cabe ao empregador:
(...)
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT
(...)
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade”
É também a análise de riscos um dos requisitos para a qualificação dos trabalhadores para que desenvolvam os trabalhos de acesso por cordas com segurança, conforme a Top Team Brasil oferece em seus cursos de aprimoramento.
“35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
Tags: trabalho em altura; nr 6; nr 18; nr 33; nr 35; manutenção predial; manutenção industrial; acesso por corda; alpinismo industrial; prevenção; equipamentos de proteção individual; certificação irata
(...)
b) análise de Risco e condições impeditivas”
Segundo a própria NR 35, a análise de risco deve conter alguns pontos obrigatórios sobre o local em que será desenvolvido o trabalho, com algumas análises principais que veremos a seguir.
“35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.”
Tendo como norte o que exige a legislação para um trabalho em altura seguro, podemos resumi-los a alguns pontos principais. Vejamos:
“O local em que os serviços serão executados e seu entorno”
Aqui verificamos as especificidades de cada local de desenvolvimento do trabalho em altura, os riscos que o local possa eventualmente oferecer, e maneiras de neutralizá-los. Então é muito importante que os profissionais conheçam o local com antecedência e as características ali presentes.
“As condições meteorológicas adversas”
Assim como as características específicas de cada local, as condições meteorológicas podem representar um risco aos profissionais e aqui devem ser considerados: o período em que o trabalho será realizado, exposição solar, condições climáticas e eventuais riscos de quedas decorrentes dessas condições adversas.
“O risco de queda de materiais e ferramentas”
Analisando o local do desenvolvimento das funções, é importante que haja um cuidado redobrado com as possibilidade de quedas de materiais que atinjam outras pessoas. Eventualmente em trabalhos realizados em níveis superiores a outros trabalhadores, por exemplo, são situações em que pode haver acidentes decorrentes da queda de equipamentos.
Riscos específicos e adicionais
Para que a identificação dos riscos presentes seja efetiva, é necessário que os profissionais os listem ponto a ponto, para que nada passe despercebido e para que seja possível pensar em maneiras de minimizá-los.
Estes são alguns dos procedimentos necessários para o bom desenvolvimento dos trabalhos em altura, que anulem riscos, planejem maneiras de abordagem respeitando as especificidades de cada ambiente de trabalho, e formas de abordagem em caso de acidentes.
A Top Team Brasil conta com vasta experiência em trabalhos em altura e segue os mais rígidos padrões internacionais de qualidade, comprovados nas certificações que possuímos.
Não coloque em risco a vida dos profissionais. Conte com quem é referência no mercado de trabalho em altura. Conte com a Top Team Brasil!
Tags: trabalho em altura; nr 35; manutenção predial; manutenção industrial; acesso por corda; alpinismo industrial; certificação irata; proteção contra quedas; análise de riscos
